Paz&Amor

Paz&Amor
A espantosa realidade das coisas é a minha descoberta de todos os dias. Cada coisa é o que é. E é difícil explicar a alguém quanto isso me alegra, e quanto isso me basta. Basta existir para se ser completo. Ser poeta não é uma ambição minha. É a minha maneira de estar sozinha.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

, . ! ? .

Afirmo, bastante firme:  Quanto mais sei mais sei que nada sei!
Bem me posso encher de livros e livros mas jamais saberei tudo, jamais...
Fascinada pelo mundo, pelo conhecimento, pela filosofia, pela música, pelo amor, assim sou eu. Sem muitas virgulas, nem pontos, alguns pontos de interrogação, muitos de exclamação e jamais com um ponto final. Cá estou eu para espalhar o amor e a paz pelo mundo, assim almejo, assim espero!
Bem,
Horas de dormir, tenho de ir... :-)

Princesa Paz&Amor

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Viva, meu caro...

"Ame. Apaixone-se. Erre. Erre quantas vezes forem necessárias. Sorria. Brinque. Chore. Beije. Morra de amor. Sinta. Sonhe. Cante. Grite. Viva! O FIM nem sempre é o FINAL. A vida nem sempre é justa. A roda nem sempre é gigante. O passado nem sempre passou. O presente nem sempre fica. O futuro nem sempre chega. E o tempo... o tempo não pára ...Por isso viva cada instante!"




domingo, 10 de outubro de 2010

Siddhartha Gautama, Buda... Vagueie pelos ensinamentos do Princípe de Kapilavastu que se tornou "Buda"



Foi preciso se perder para se encontrar , para encontrar o caminho da verdade, o caminho da iluminação. E de depois tanto sofrimento, eis que se tornou Buda.

"...nada permanece para sempre. Tudo é impermanente e, se as pessoas se apegarem demais às coisas vão sofrer, porque essas coisas vão mudar, passar e se acabar. A causa do sofrimento é o apego, seja à um objeto, à um pensamento ou idéia, à uma condição social, à fama, etc. E isto é uma lei universal; a esse encadeamento, esse conjunto de leis cósmicas que estão entrelaçadas e formam um fluxo pelo qual seguimos, os hindus chamam de Dharma (Dhamma, na língua Pali). É seu Dharma morrer, pois você nasceu. O que você veio fazer é chamado de Artha, sua meta de vida, o que você deve fazer. E Karma (Kamma) é a ação que você faz.
Após compreender todas essas coisas, resolveu ensinar o que aprendeu a outras pessoas que vivem buscando a iluminação. Seus primeiros discípulos foram seus cinco companheiros de ascetismo. Ensinou-os o óctuplo caminho, o caminho dos oito ramos, composto de: Visão correta, Pensamento correto, Palavra correta, Ação correta, Vida correta, Esforço correto, Intenção correta e meditação correta.


Antes de morrer Siddhartha Gautama, Buda, disse aos seus discípulos:
"Vós que guardais os Preceitos disciplinai vosso corpo, tomai as refeições nas horas certas, vivei em estado de pureza. Não tomeis parte nos negócios mundanos, não recorrais a fórmulas mágicas, não fabriqueis elixires miraculosos, não vos aproximeis de nobres e não tomeis atitudes para com outrem condicionadas por sua riqueza ou pobreza.
Guardai uma mente correta, tende pensamentos corretos e sede comedidos. Não recorrais a prodígios para seduzir as pessoas. Quando receberdes presentes, observai sempre o comedimento.
Os Preceitos são a fonte de libertação. Dos Preceitos saem os diversos estados de meditação e a sabedoria que leva à cessação do sofrimento."

"Ó, monges! Estas são minhas últimas palavras. Tudo o que foi criado está sujeito à decadência e à morte. Tudo é impermanente. Trabalhem duro pela própria salvação com atenção plena, esforço e disciplina"


domingo, 3 de outubro de 2010

Arriscarei!


Muitas vezes nossas indecisões tornam-se nossas próprias prisões. Por vezes tornam-se um obstáculo na realização de nossos sonhos, desejos, ambições, aspirações, paixões… Quantas e quantas vezes deixamos de arriscar com medo de errar, falhar, sofrer, esquecendo constantemente que falhar faz parte da lei da vida, todos nós já falhamos um dia e voltaremos a faze-lo enquanto sentirmos o gosto da vida, é tão certo como a morte. Como seres imperfeitos que somos, devemos aceitar essa realidade subtilmente e essa condição que nos foi imposta ainda mesmo antes de existirmos. Eu mesma já deixei e tenho deixado de fazer coisas que segundo minha percepção, convicções, crenças estão erradas, sem contar com o facto de ter uma tendência enorme para o perfeccionismo, fazendo com que tenha um medo grande dentro de mim de falhar. Se a minha mente pudesse parar um bocado e relaxar, sem me afundar em incertezas talvez seria tudo diferente… Mas na verdade o que é certo e o que é errado? O que é justo e o que injusto? O que é bonito e o que é feio? Claro que depende de vários factores, do padrão de vida de cada um e de cada sociedade. Cada um vive do jeito que quer ou que foi condicionado, e ou somos felizes ou não. Posso dizer até que vivo numa sociedade livre, porque posso fazer as minhas escolhas, não nasci já com um marido nem com um casamento implantado mesmo antes de pensar em um homem, e sorte a minha que serei eu mesma a escolhe-lo. Não me foram impostas regras das quais me fazem infeliz, não. Posso considerar-me um ser livre de fazer minhas próprias escolhas. Posso dar-vos um exemplo prático e real da minha indecisão… A escolha do meu curso. O que é que realmente gosto? Como me vejo daqui há uns 5 anos? Que é que gostaria de fazer? A verdade é que adoro medicina e se calhar o que falta da minha parte para arriscar é mais ousadia e coragem. Gostava muito nesse momento de as ter! É bem possível que para o ano que vem faça economia, mas será que é isso que realmente quero? E se tentasse fazer medicina? Será que seria “aquela” a parte que me completaria? Será que se realizasse esse meu sonho me sentiria uma mulher plenamente realizada? É o que me faria realmente feliz? Apesar de concordar com o ditado que diz que a felicidade não é um destino mas sim um trajecto, pensar no nosso futuro é algo inevitável, não temos certeza que ele chegará porque por ironia do destino muitos terminam o seu trajecto na terra mais cedo do que deviam… Ainda assim, mesmo nessa certeza de um futuro incerto o ser humano nunca deixa de pensar nele; o que vou descobrindo que só nos faz sofrer, porque fantasiamos muitas vezes coisas de certa forma difíceis de acontecer, não digo impossível porque nesse mundo totalmente desconhecido não sei que é possível e o que é impossível. Quando estas fantasias nos invadem inquietamente e não se realizam sentimo-nos cansados, amargurados, tristes… Parar de pensar no futuro e viver o presente ao máximo é muito bonito e cheio de sentido teoricamente mas na prática é totalmente irrealizável. Bem, falo por mim porque acredito que existam pessoas que consigam levar a vida numa leveza que para mim é algo simplesmente impossível. Constantemente sou invadida de incertezas que me prendem no impasse de arriscar ou não. Já diz o ditado, quem não arrisca não petisca, e bem me parece que não tenho petiscado mesmo nada! O que fazer? Permanecer estática? Deixar que a vida aconteça sem saboreá-la? Posso estar a correr o risco de perder o que me faria realmente feliz só pelo medo de arriscar. Preciso encontrar a chave para a minha libertação, para a minha auto-realização… Assim, afirmo…

Arriscarei!

sábado, 2 de outubro de 2010

Espero que tenham gostado e que de algo tenha servido, as passagens do livro que eu achei mais interessantes e essenciais para voces. As vezes o que falta em nós é uma pitada de conhecimento sobre  as coisas, pois este nos leva a sabedoria e esta a plenitude espiritual... Um óptimo fim de semana para si!

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

…procure em qualquer acontecimento, o lado positivo, a parte boa. Assim você encontrará sempre motivos para estar contente e feliz. Jamais pense que somente terá paz quando tudo acontecer de acordo com o que você planejou. Não associe sua felicidade à este ou aquele evento. Se, em cada acontecimento tiver a capacidade de descobrir o que ele tem de bom e se regozijar com isto, você estará sempre feliz.

…vamos continuar conversando, dialogando, sem emboscadas, sem truques, para que você possa entender, algum dia, por que eu penso, sinto e ajo da minha maneira, e para que eu possa entender, algum dia, por que você pensa, sente e age da sua maneira. Então nós dois lucraremos. Conheceremos melhor a vida. Nossos horizontes serão ampliados.
Quanto mais sujo você for e quanto mais defeitos tiver, mais dificuldades terá em ver a pureza dos outros e encontrar suas boas qualidades. Procure purificar-se, procure melhorar seu interior e verá então que o mundo não é tão ruim como você pensa.
À medida que crescermos intelectual, moral e espiritualmente, teremos mais condições de perceber os valores dos outros.