Paz&Amor

Paz&Amor
A espantosa realidade das coisas é a minha descoberta de todos os dias. Cada coisa é o que é. E é difícil explicar a alguém quanto isso me alegra, e quanto isso me basta. Basta existir para se ser completo. Ser poeta não é uma ambição minha. É a minha maneira de estar sozinha.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Guardo-te!

"...Aqueles que passam por nós, não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós..."

J
Antoine de Saint Exupéry, in

" Le Petit Prince" 

3 comentários:

  1. cafuso
    tou a beira de um ataque de nervos
    nao me empurres nem me tentes
    pensei em mudar o mundo
    ou em mudar de mundo
    a questao é complicada
    analisandome a fundo
    tive no templo
    mas canseime de comichoes
    so se vive uma vez
    troquei de peixes mantive os sermoes
    com medo de o tèdio me matar
    arrumei as imbulas e pus me a viajar
    por terras desconhecidas
    por vidas vividas
    por maos sabidas
    e promessas imcompridas
    ando sem cana
    perna nao abana
    vivo minuto a minuto
    vida sobriamente bezana
    faço me acompanhar
    de uma rosa negra
    ela cuida de mim
    e mantem me possitivo
    nem sempre tou forte
    a realidade da corte
    mas a ranhura de um sorriso
    faz me querer entrar nesse bote
    lei-o, pinto e tatto-o o meu caminho
    o kumbu nao é muito mas sigo o giro
    entre trocas e piratarias
    nao tenho nada a perder
    mantenho o rumo que posso
    a vontade é de vencer
    vivo o meu hagakure
    caminhando para um amanha melhor ke hj
    por ai o mundo ja mudou?
    se a resposta for nao
    nao quero saber
    deixa a minha inosencia
    comandar a felicidade
    que me ilude o viver
    candandu

    ResponderEliminar
  2. Preto?? Eu espero!
    Lindo poema... "nao tenho nada a perder
    mantenho o rumo que posso
    a vontade é de vencer" :)

    Kandandus bues!

    ResponderEliminar